Mais uma denúncia envolvendo Alê Costa, CEO da Cacau Show, veio à tona na última segunda-feira (2). Um ex-funcionário, que preferiu não se identificar, relatou ter sido coagido a fazer uma tatuagem idêntica à do dono da empresa. 3w4c3y
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Durante o período o qual trabalhou na empresa de chocolates, o funcionário confessou ter ado por problemas familiares, de relacionamento, psicológicos e de saúde.
“Demorei um tempo para entender que tinha sido uma coação. Fui marcado no ferro quente que nem gado.”, desabafou sobre a palavra “Atitude” tatuada em seu corpo.
Além disso, o ex-empregado recordou que a ideia da tatuagem surgiu em uma reunião com Alê Costa, que afirmou viver pela empresa, "estando na pele" dele.
Posteriormente, foram disponibilizados dois tatuadores em um local de grande visibilidade, o que deixava claro quem aderiu à tatuagem. “Acredito que teve quem fizesse de livre e espontânea vontade, para mostrar que vestia a camisa da empresa. Mas, no meu caso, eu ouvi de um superior que eu já tinha outras tatuagens e que ‘não ficaria legal’ se eu não particie e fizesse também”, relatou em entrevista ao portal Metrópoles.
Alê Costa enviou uma carta aos empregados onde comunicou aos colaboradores que "não se deixem levar por boatos".
Em nota oficial, a Cacau Show negou as acusações que circulam nas redes sociais, reafirmando seu compromisso com os valores de respeito e confiança. A empresa esclareceu que as visitas do diretor comercial às lojas são uma prática institucional para "estreitar laços com os franqueados". A marca reforçou ainda que "não compactua com condutas contrárias aos seus princípios" e que seu propósito é "tocar vidas e criar momentos especiais".