Anunciada em abril pela Prefeitura, a redução no número de radares em Taubaté representou um corte de 16,23% no contrato com o Consórcio Valevias, responsável pela fiscalização eletrônica do trânsito do município.
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Assinado em abril de 2024, o contrato custaria R$ 48,499 milhões até abril de 2028. Com o corte, o custo cairá para R$ 40,627 milhões no período - ou seja, haverá uma economia de R$ 7,872 milhões nos próximos três anos.
Segundo a Prefeitura, foram retirados do contrato: 8 faixas de lombada eletrônica, 13 faixas de radar de velocidade, 5 faixas com radar híbrido (velocidade, faixa de pedestre e avanço de sinal vermelho), 10 radares educativos (sem função de fiscalização), 30 talões eletrônicos, 3 painéis de mensagens variáveis fixos, 1 de mensagem variável móvel e 40 smartphones.
Prefeitura.
Questionada pela reportagem, a Prefeitura alegou que "a motivação principal para a revisão contratual foi a adequação do serviço à real necessidade do município, e não exclusivamente a redução de custos".
Segundo a Prefeitura, "após reavaliação técnica do contrato firmado com o Consórcio Valevias, foram suprimidos alguns itens por razões como subutilização, não conformidade com normas do Contran ou por não estarem sendo efetivamente utilizados".
