Que o QI humano claramente está involuindo, não tem dúvidas.
O excesso de informação parece que embaralhou a capacidade de pensar, só sentimento e percepção, nada científico.
Parece que o desenvolvimento da inteligência incorporada ao DNA exige contemplação, observação, tempo de análise, tirada de conclusões próprias, experiência dos fatos.
O crescimento vertiginoso da tecnologia, os meios de comunicação mais rápidos que a capacidade de absorção na circulação dos conhecimentos confinam as possibilidades individuais.