Estereótipo é uma ideia pré-concebida, ou seja, criam-se rótulos; colocam as pessoas em uma caixa padronizando uma imagem que geralmente é bem preconceituosa.
Cada pessoa tem sua individualidade que deve ser respeitada.
Há estereótipo de nacionalidade, de região, de religião, de classe, de idade e de gênero.
Os impactos podem ser negativos e ocasionar preconceito ou discriminação.
Somos seres humanos e, de preferência, o comportamento deve ser como tal. Quando a intenção cai no julgamento pode cometer equívocos e ocasionar danos em muitas vidas. Fica a indagação: padronizar é correto? Existe um modelo único? Para uns, ser magro é o ideal, para outros, muita magreza não é. Ter cabelo liso ou crespo: há os que são a favor do liso e outros, do crespo.
Há pessoas diferentes em diversos aspectos, pessoas com ritmos mais vagarosos e outros mais acelerados. Que cada um se respeite tanto no seu jeito de ser e, principalmente, no jeito de ser do outro. Como enquadrar os diferentes?
Isso é preconceito: é desrespeitar. Em uma sociedade que avançou tecnologicamente, por que não se dedicar em avançar como seres humanos, aqueles que se tratam como seres humanos, que tenham empatia, que compreendem realmente a inclusão de forma ampla e acima de tudo a pratica?
Algumas sugestões: criar espaços dialógicos pode evitar esteriótipos, estar atentos àqueles esteriótipos reproduzidos nas mídias, redes sociais e, de preferência, não reproduzi-los. Enfim, obter conhecimento sobre o assunto pode evitá-lo. Quando se conhece facilita a compreensão e quando não se conhece pode apenas ar pelo crivo da imaginação.
As ideias estereotipadas não só devem ser questionadas, bem como é essencial combatê-las para promover uma visão mais justa e inclusiva. Que cada um seja feliz e respeitado em suas escolhas.